Embarque nesta viagem.
O mercado da exploração espacial está a expandir-se rapidamente. Inovação, tecnologia e ousadia guiam o caminho. Não se deixe ficar em terra.
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Assiste-se a uma democratização do acesso ao espaço.
O percurso espacial do Homem começou por ser um espetáculo de medição de forças entre blocos
políticos/económicos opostos: de um lado os EUA e do outro a URSS. Não havia qualquer
incentivo para reduzir custos, o ritmo de inovação era relativamente lento e as questões da
sustentabilidade não eram consideradas.
Mas o panorama agora é diferente: estamos perante uma nova era espacial! Os
principais
atores já não são públicos, mas sim empresas visionárias e empreendedoras, que
apostam
fortemente na inovação. Este ecossistema empreendedor está a expandir-se
rapidamente, com um
ritmo de aparecimento cada vez mais célere de start-ups espaciais e de ofertas publicas
iniciais associadas a estas empresas. Assiste-se a uma democratização do acesso ao
espaço,
acompanhado de uma redução acentuada dos custos de lançamento de foguetões.
O dinamismo deste mercado é visível, por exemplo, na aceleração do número de lançamento de
satélites para a orbita terrestre baixa, que em 2021 atingiu o valor record de 1.400.
A
estimativa é que o mercado espacial atual(*) seja de 400 bn USD e que em 2045 atinja os
2,7tn
USD(*).
Estes novos players espaciais são empresas que atuam em 4 grandes eixos:
• Entre a terra e o espaço: são exemplo empresas dos setores de sistemas
de
telecomunicações e do lançamento de ativos espaciais;
• Na terra: são empresas cuja atividade está essencialmente baseada na
terra,
e que permitem ou beneficiam do desenvolvimento do ecossistema espacial. Tratam-se de
fabricantes de foguetões e satélites e de empresas que desenvolvem aplicações que usam
informação espacial, por exemplo.
• Do espaço: são empresas que atuam a partir do espaço, dedicando-se a
atividades como a observação da terra, a exploração espacial, produção industrial no espaço,
e
mineração espacial.
• Tecnologia: neste eixo cabem as empresas tecnológicas que facilitam o
desenvolvimento de todo este ecossistema espacial, como o cloud computing, o software
industrial, software de simulação e o research de inovação fundamental.
A exploração espacial contribui ativamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Mas não se pense que esta nova era espacial não tem preocupações em termos de sustentabilidade, muito pelo contrário. A exploração espacial contribui ativamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pelas Nações Unidas, ao ter contributos muito positivos ao nível da gestão da água, das alterações climáticas, segurança e assistência humanitária. Aliás, já foram lançados inúmeros programas espaciais internacionais dedicados ao combate das alterações climáticas, onde se incluem a monitorização do clima, da atmosfera e da vegetação. Adicionalmente, o desenvolvimento científico e a inovação associada a este setor poderão depois ser usados num contexto de otimização de recursos e de consumo aqui na Terra, beneficiando todos.
(*) Fonte: PwC, Space Foundation, Bryce, December 2020.