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Tendências
A casa de 680 milhões de pessoas em 2035.
Tecnologia
As megacidades são um cenário de talento, capital e disrupção à espera de ser aproveitado.
Os
Fundos de Investimento são, por norma, investimentos com gestão ativa em que
investe numa carteira de ativos gerido por especialistas, podendo optar por
diferentes estratégias.
Um
ETF (Exchange Traded Funds) investe em réplicas de índices, não havendo
intervenção na escolha dos ativos por parte de um gestor, pelo que são considerados
de gestão passiva.
Por norma, dado que os fundos têm gestão ativa, a comissão de gestão dos fundos
é mais elevada que a dos ETFs. Como os ETFs são cotados em mercado, têm custos de
transação na sua compra e venda.
Os valores de retorno apresentados em moedas diferentes de EUR não estão calculados tendo em conta a taxa de câmbio atual.
Medidas de rendibilidade, calculadas em Euros, sendo a data final a indicada e a data inicial a mesma um ano ou três anos antes.
(1) As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das Unidades de Participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). O investimento no organismo de investimento coletivo pode implicar a perda do capital investido.
Os valores divulgados têm implícita a fiscalidade suportada diretamente pelos organismos de investimento coletivo. Na esfera do investidor, pessoa singular ou coletiva, recaem ainda impostos sobre os rendimentos distribuídos e mais-valias obtidas no resgate, conforme regime fiscal em vigor, descrito em detalhe na documentação legal do fundo.
Uma redução dos riscos de investimento pode ser alcançada através de uma abrangente diversificação dos investimentos por diferentes classes e tipos de ativos financeiros. O Banco Best considera que uma concentração superior a 15% do património depositado no Banco Best num único ativo financeiro, incluindo a aquisição/subscrição do presente produto, implica um acréscimo dos riscos de investimento.
A presente informação não dispensa a leitura do documento de Informação Fundamental ao Investidor e do Prospeto do fundo de investimento disponível neste site, bem como no sitio web da Sociedade Gestora*.
A presente comunicação tem um caráter meramente informativo e não deve ser entendida, em nenhuma situação, como uma proposta contratual, nem como uma recomendação de investimento. Eventuais informações sobre instrumentos financeiros têm um caráter padronizado e carecem de verificação das circunstâncias pessoais do investidor no momento da subscrição. Os Clientes deverão informar-se sobre as características do instrumento financeiro apresentado antes de qualquer decisão de investimento.
A informação relativa à identificação dos mercados de negociação e a indicação da forma de cálculo das unidades de participação encontram-se, entre outras, disponíveis no respetivo prospeto.
(2) Este fundo não apresenta histórico para cálculo de 1 ano.
(2) Este fundo não apresenta histórico para cálculo dos 3 anos.
Desde a Revolução Industrial no séc. XVII, o mundo tem sofrido intensos e
acelerados processos de urbanização, pelo que, se em 1800 apenas 2% da população vivia em
cidades, hoje é mais de 50% a fazê-lo. Este fenómeno levou a Organização das Nações Unidas a
criar o conceito de megacidade, enquanto aglomerado urbano com mais 10 milhões de
habitantes, que oferece oportunidades de potencial humano, interação social e diversidade
cultural.
Atualmente existem 28 megacidades, principalmente concentradas na América e
na Ásia,
representando quase 8% da população global. Devido a uma junção de fatores económicos,
políticos e sociais, o número de megacidades poderá disparar para 48 em
2035, representando
oportunidades competitivas de investimento.
Em 2030, as megacidades contribuirão 15% para o PIB mundial
Estas megacidades, enquanto foco de inovação e de diversidade social, serão
motores para o desenvolvimento e crescimento económico. De acordo com o World Economic
Forum, em 2030, as megacidades serão a casa de 9% da população mundial e
contribuirão 15%
para o PIB mundial.
De facto, o aparecimento galopante de megacidades traz estímulos bastantes positivos
para a economia, devido à oferta de mão-de-obra especializada, crescente capacidade
produtiva e aumento da procura. No entanto, existe o forte receio de que as cidades não
estejam devidamente preparadas para acompanhar o aumento exponencial da população.
Na verdade, o incremento da densidade populacional aumenta a vulnerabilidade
relativa a
fenómenos físicos, ambientais e demográficos, desafiando os governos na
monitorização dos
processos de urbanização com as crescentes necessidades que isso acarreta.
Estratégia de investimento
As megacidades são assim uma oportunidade de investimento interessante, uma
vez que são palco de inovação e riqueza ainda por explorar.
A solução para mitigar os desafios das megacidades passa pela criação de cidades
inteligentes, capazes de garantir o bem-estar e a qualidade de vida dos
cidadãos, visando um
crescimento económico mais sustentável.
Deste modo, identificamos soluções estratégicas de investimento ao nível de:
Infraestruturas & Serviços
Transportes
Sustentabilidade
Segurança
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5G rumo aos 7G, revolução na mobilidade e IA.
A derradeira fronteira do investimento.