Invista em empresas que vão revolucionar o setor da saúde.
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Devido ao aumento da população envelhecida, crescente dependência da internet e
pesada
pressão nos recursos médicos e hospitalares, torna-se cada vez mais inevitável
a
integração
dos avanços tecnológicos na medicina.
Desenvolvimento da telemedicina
Uma das consequências do Covid-19 foi o avanço galopante da telemedicina, como forma de
responder às necessidades dos utentes, face ao medo generalizado do vírus e restrições de
mobilidade. Agora, mesmo com o fim da pandemia, a telemedicina, veio para ficar, introduzindo uma disrupção no
status
quo e veio para ficar, atendendo aos benefícios para os pacientes e
para os
sistemas de
saúde.
Em 2019, o mercado global da telemedicina foi avaliado em $61.40 mil
milhões e espera-se que
atinja $559.5 mil milhões até 2027, representando uma taxa de
crescimento anual composta
(CAGR) de 25,2%.
83% dos pacientes esperam que a telemedicina continue após a resolução da pandemia
Esta projeção de crescimento é estimulada principalmente pela crescente
disposição e intenção dos utentes para usufruírem dos serviços de
telemedicina, em
detrimento dos processos tradicionais. Na verdade, estudos de 2020 indicaram que 83% dos
pacientes esperavam que a telemedicina continuasse após a resolução da pandemia,
principalmente por motivos de conveniência e de poupança de tempo.
Além disso, a telemedicina permite melhorar a gestão dos recursos
hospitalares, bem como da
atenção dos médicos especialistas, sem aumentar as taxas de hospitalização. De facto, a
telemedicina pode ser utilizada em casos ligeiros, onde os utentes podem ser auxiliados em
locais remotos, ou em casos mais graves, sendo uma ferramenta essencial para a
monitorização
indubitável do quadro clínico dos pacientes.
Novos diagnósticos e tratamentos médicos
Nos últimos anos têm surgido tecnologias como o Mobile Health, cirurgia
robótica, impressão
3D, medicina de precisão, nanotecnologia e IA, que podem ser utilizados para a
investigação,
diagnóstico e tratamento de doenças de forma mais precoce, barata e
eficiente. De acordo
com um artigo da Harvard Business Review, os cirurgiões treinados em realidade virtual
aumentaram a sua performance e eficácia em 230%, comparado com os seus
colegas treinados com
métodos convencionais. Assim, este tipo de dados fomenta a confiança dos utentes na
aplicação mais profunda da tecnologia nos seus tratamentos, pelo que se espera um
declínio
da procura por médicos com metodologias cirúrgicas mais antigas.
Além disso, o setor da saúde tem sentido bastante a emancipação dos
utentes, relativamente à
“automonitorização” da sua saúde. Atualmente, estão disponíveis no mercado diversos
dispositivos de saúde, como sensores e health trackers, que, para além de controlarem
a
saúde dos portadores comodamente, também avisam as autoridades de saúde automaticamente em
caso de desregulação do quadro clínico.
Crescimento da medicina estética
O ramo da medicina estética tem ganho cada vez mais importância na sociedade, apresentando
uma projeção de receitas com uma CAGR de 13,1% no mercado estadunidense entre 2022 e
2030.
De acordo com um relatório da Fortune Business Insights, a ascensão da procura deste tipo de
serviços justifica-se com o aumento generalizado de rendimento disponível, associado ao
conhecimento solidificado sobre cirurgias estéticas não invasivas. Neste sentido, a fim de
atingirem vantagem competitiva, é do interesse das clínicas de medicina estética
apostar na
inovação dos seus ativos tangíveis.
Empresas estão a expandir o seu core business, visando a área de saúde
Envelhecimento da população
Um dos fatores demográficos mais relevantes na evolução do setor da saúde é o envelhecimento
da população. Em 2050, 20% da população mundial será representada por cidadãos com
mais de
65 anos, pelo que surge a necessidade de garantir uma vida saudável e
proveitosa a esta
faixa etária, de forma a não prejudicar a capacidade produtiva dos países. Assim, várias
empresas tem expandido o seu core business para área da saúde, oferecendo soluções e apps
inovadores que criam valor para o ecossistema da saúde.
Novos diagnósticos e tratamentos médicos
Estilo de vida e prevenção de doenças não transmissíveis
Um dos objetivos da Organização Mundial de Saúde (OMS) é o combate a doenças não
transmissíveis, tais como doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, hipertensão e
cancro, através da consciencialização do impacto de hábitos de vida pouco saudáveis. De
acordo com o relatório da OMS, em média, este programa beneficia não só a comunidade, mas
também a economia, pois, em média, por cada $1 investido em medidas de prevenção
destas
doenças, haverá um retorno de $7, oriundo do aumento da produtividade e
longevidade
saudável.
Estratégia de investimento
Os fundos e ETF dedicados ao setor da saúde incluem maioritariamente empresas de
indústrias
defensivas (indústrias com maior grau de resistência à volatilidade e ciclo
económico).
Estamos assim a entrar na era da saúde 5.0 que reserva inúmeras oportunidades para o futuro.
A infografia abaixo ilustra os estágios de evolução de muitas das tecnologias já em
aplicação e em desenvolvimento na área da saúde e que, de forma sucinta, sustentam a nossa
seleção desta temática de investimento.