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Saiba o que marcou o mundo financeiro em Abril de 2023

  • Análise mercados financeiros
  • Performance
  • Os Processos de Subida de Juros Agressivos Geram Vítimas

    Para que não perca de vista o que de mais importante se passou neste mês, destacamos de forma sucinta os principais acontecimentos que marcaram a economia global e os mercados financeiros.

    Destaques

    Conjuntura económica com indicadores mistos dificulta as decisões dos bancos centrais (cuja preocupação central encontra-se na persistência da inflação core - exclui energia e alimentação).

    FMI baixou previsão para o PIB Global em 2023 para 2,8% (face à persistência da inflação elevada; crise no sistema financeiro e Guerra na Ucrânia).

    Biden quer impedir empresas dos EUA de investir na China (crescem tensões entre as 2 potências).

    Facto do mês:

    O Sorriso de Monalisa O The Economist referiu que, como o quadro do Louvre, os investidores não estão convictos para onde “sorri” a economia mundial (e que impactos terá no mercado). Este cenário sugere cautela, diversificação e preferência por investimentos resilientes.

    Ao nível da economia global, o mês for marcado pelos seguintes fatores e acontecimentos:

    Economia Global

    EUA: PIB subiu 1.1% QoQ anualizado no 1Q’23, com reaceleração (pontual?) do consumo privado, mas quedas do investimento fixo e dos stocks. Sinais de arrefecimento do mercado de trabalho. Inflação Core subiu em março para 5.6%.

    Zona Euro:como prometido o PIB com crescimento de 0.1% QoQ no 1Q’23 (vs. 0% no 4Q’22 e 3.5% em 2022). Destaca-se em abril: sinais de arrefecimento do consumo; menor procura de crédito e reforço das restrições (sugere abrandamento da atividade); início da descida da inflação core para 5.6%.

    China: os PMIs apontam para estabilização do crescimento em abril (industria em contração).

    O acompanhamento da evolução dos mercados financeiros, a par da diversificação de investimentos, é um pilar base para a construção de uma carteira de investimentos adequada. Saiba resumidamente o que marcou os diferentes mercados este mês.

    Mercados

    Ações:mercados desenvolvidos valorizaram em abril (ações europeias em máximos de 14 meses), para o qual contribuiu o ambiente “one and done” (Fed sobe juros em maio e faz pausa). A earning season confirmou resultados mais fracos (e muito heterogéneos por setores e empresas). As ações emergentes corrigiram (e.g. China, Taiwan) penalizadas por indicadores económicos e pela possibilidade de haver restrições ao investimento na China por parte dos EUA.

    Obrigações: as yields de longo prazo tiveram pequenas alterações em abril, com a do bund alemão a subir e o Treasury dos EUA com o movimento inverso (justificado por ser um safe heaven face à continuação da preocupação com os bancos regionais dos EUA). Os spreads de crédito alargaram mas de forma contida. Aumento da preocupação com o debt ceiling nos EUA (sendo que o consenso de mercado prevê um acordo).

    Câmbios: o dólar continuou a desvalorizar face às principais divisas, na expectativa de uma política mais dovish por parte do Fed. A exceção foi o iene japonês, que depreciou na sequência da confirmação por parte do novo Governador do banco central da manutenção da atual política ultra-expansionista.

    Matérias-primas: o petróleo, na sequência do anúncio inesperado da OPEP+ de cortar em 1,15 milhões de barris/dia, valorizou mais de 6%. Posteriormente, como ocorreu com os metais industriais, regressou às desvalorizações face à crescente preocupação com o crescimento da economia global.

    Partindo da sua análise das condições de mercado a cada momento, o Banco Best estabelece a sua visão/posicionamento para cada classe de ativos. Na produção da presente informação não foram considerados objetivos de investimento, situações financeiras ou necessidades específicos dos clientes, não tendo existido na sua elaboração a adequação da informação a qualquer investidor efetivo ou potencial nem ponderadas circunstâncias especificadas de qualquer investidor efetivo ou potencial. A visão apresentada na presente informação reflete apenas o posicionamento do Banco Best. Não constitui uma recomendação de investimento e não pode servir de base à compra ou venda de ativos nem à realização de quaisquer operações nos mercados financeiros.

    Ligeiramente otimistas

    Ligeiramente
                                                                                        otimistas

    Liquidez

    Obrig. Gov. EUA

    Obrig. Investment Grade

    Ações Merc. Emergentes

    Neutral

    Ligeiramente otimistas

    Obrig. Gov. Europa

    Obrig. Merc.Emergentes

    Ações EUA

    Ações Europa

    Ações Globais

    Investimentos Alternativos

    Ligeiramente pessimistas

    Ligeiramente otimistas

    Obrig. High Yield

    Bea

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